Em artigo que compõe a obra ''Inteligência Artificial e Direito: Ética, Regulação e Responsabilidade'', Bruno Ricardo Bioni e Maria Luciano escrevem sobre ''O Princípio da Precaução para a Regulação da Inteligência Artificial''. A partir de considerações sobre inteligência artificial e decisões automatizadas, bem como sobre o princípio da precaução, sua origem e possíveis aplicações, o artigo adentra na regulação da proteção de dados pessoais e discute se ela pode ser uma porta de entrada para a união destas duas pontas, especificamente por meio da sua lógica de regulação do risco e previsão de relatórios de impacto à proteção de dados pessoais. Leia mais [+]

No primeiro de uma série de ensaios com abordagem teórica e prática sobre os impactos operacionais e normativos da LGPD, Bruno Bioni trata da obrigação de registro das atividades de tratamento de dados pessoais. Leia mais [+]

A edição de julho-agosto da publicação GV-Executivo, da Fundação Getúlio Vargas, intitulada ''A era dos dados'', conta com contribuição de Bruno Bioni, que escreve sobre o potencial inovador e competitivo que carrega a Lei Geral de Proteção de Dados para as organizações que regula. Leia mais [+]

Neste artigo, escrito para o Jota junto a Mariana Rielli e Maria Luciano, discute-se o cenário regulatório em torno de tecnologias de reconhecimento facial, partindo de exemplos internacionais e da recente aprovação de uma vedação ao uso desta ferramenta em São Francisco, nos Estados Unidos. Leia mais [+]

Relatório final sobre o debate público promovido pelo Ministério da Justiça sobre o anteprojeto de lei de proteção de dados pessoais. O documento foi desenvolvido como parte de um projeto específico do InternetLab, do qual Bruno Bioni fez parte como pesquisador. Leia mais [+]

Artigo escrito para o Valor Econômico acerca das potenciais vantagens competitivas trazidas pela nova regulação de dados pessoais, que tem como um dos efeitos desejados permitir resultados que extrapolem o mero estado de compliance. Leia mais [+]

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