A matéria, de autoria de Marcos Urupá para o “Teletime”, trata da resposta da Vivo após questionamento, feito pelo The Intercept, de que a operadora venderia dados de mobilidade tratados como anônimos dos seus clientes.
Bruno Bioni contribuiu com a reportagem:
“O que a LGPD diz é que a anonimização deve se dar com a utilização de meios técnicos razoáveis e disponíveis no momento do tratamento, por meio dos quais um dado perde a possibilidade de associação, direta ou indireta, a um indivíduo. O ideal é que as operadoras publicizem as tecnologias e os esforços utilizados para garantir a anonimização dos dados. Sem isso, fica muito difícil saber efetivamente se há de fato um esforço considerável, conforme prevê a LGPD, no processo de anonimização dos mesmos”.
A reportagem completa pode ser conferida aqui.
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