FaceApp ressurge com novos termos de uso, mas continua entregando dados dos usuários

A matéria, de autoria de Bruno Romani para o “Estado de São Paulo”, trata das práticas questionáveis de proteção de dados pessoais e segurança da informação do aplicativo russo FaceApp.

Bruno Bioni contribuiu com a reportagem: 

Quem trata dados, como uma empresa, deve buscar uma autorização prevista em lei, que é o que chamamos de base legal. A LGPD, assim como a GDPR, traz várias hipóteses que não só o consentimento. Uma delas é o que se chama de legítimo interesse. É curioso notar que o Faceapp apoia grande parte dos usos que faz com os dados, principalmente para fins de monetização, no legítimo interesse. Só que esse legítimo interesse deve ser sopesado com o que se chama com as legítimas expectativas do titular. Ao usar tal aplicativo, as pessoas esperam que suas faces e outros dados podem ser utilizados para direcionamento de publicidade e para outros usos comerciais – termo mais amplo e genérico utilizado na política de privacidade?”

A reportagem completa pode ser conferida aqui.

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