Bruno Bioni foi um dos consultados a respeito da política de privacidade do aplicativo ToonMe

Em reportagem do Estadão, publicada nesta segunda feira (14), Bruno Bioni foi um dos especialistas chamados para comentar a política de privacidade do aplicativo ToonMe.

O aplicativo que transforma fotos dos usuários em imagens de animação virou febre nas redes sociais e vem chamando a atenção devido a sua política de privacidade um tanto quanto imprecisa.

Bioni pontuou vários problemas na política do aplicativo, por exemplo, a ausência de transparência em diversos momentos:

“Eles não deixam claro a finalidade do processamento de tais dados pessoais. Não parece razoável que a coleta do “endeço de IP” possa, à primeira vista, ser um fator de melhoria do serviço” E  “O app aparentemente aponta que utiliza a base legal do ‘consentimento’ para acessar e armazenar os conteúdos do usuário. Ele, porém, não aponta o período de utilização e meios para se opor a esse tipo de tratamento. Não são esclarecidos os meios para identificar se esse consentimento foi fornecido de forma livre, informada e inequívoca”

A matéria na integra pode ser acessada aqui.

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