Bruno Bioni fala sobre regulamentação de Inteligência Artificial no Brasil em entrevista para Meio e Mensagem

Em sua mais recente entrevista, Bruno Bioni destaca que a regulamentação de soluções de inteligência artificial são uma oportunidade de gerar mais confiança, e não necessariamente um obstáculo.

A matéria “Vigiar ou liberar?”, organizada por Renan Honorato discute a polêmica do ChatGPT que coincide, no Brasil, com entrega de relatório ao Senado Federal para regulamentar a IA no país em meio a debates sobre algoritmos que discriminam e normas que podem engessar investimentos.

Bioni, que esteve entre os nomes escolhidos pelo legislativo para integrar a Comissão que regulamenta a IA no país, destaca:

“Além da nova proposta de regulação, a comissão deixa para a sociedade brasileira uma biblioteca sobre o tema porque, durante as audiências públicas, conseguimos trazer seminaristas do mundo inteiro e do mais alto gabarito para discutir com a sociedade”

Durante os 240 dias de debate, a IA foi destrinchada em quatro grupos temáticos e 12 audiências públicas que, somadas, totalizam mais de 30 horas de exposição. Bioni ajudou na coordenação do grupo de legisladores, pesquisadores e sociedade civil que debateu os riscos de impacto da tecnologia e afirma:

“O PL busca calibrar o peso da lei com o grau de risco que aquela IA pode desencadear, por exemplo, quando você tem um programa de decisões automatizadas, como em processos seletivos.”

A matéria está disponível gratuitamente no link.

Assuntos

Compartilhe

O que procura?