Os agentes intermediários passaram a ganhar espaço após o lançamento das ferramentas de inteligência artificial com múltiplas aplicações, chamadas “de uso geral”. Incluí-los na regulação é a principal melhoria a ser feita no PL 2.338/23, segundo o diretor da organização Data Privacy e um dos autores do relatório que deu origem ao projeto, Bruno Bioni.
“Esse projeto de lei não aposta num sistema de classificação de risco estanque, mas sim dinâmico”, porque permite a adaptação da aplicação da lei pelo órgão regulador conforme a tecnologia for se desenvolvendo e sendo implementada, explica Bioni.
O caráter embrionário das discussões, porém, contrasta com a urgência em se aprovar a matéria. “Regular inteligência artificial já é uma discussão do presente”, diz Bioni.
Compartilhe