Bruno Bioni aponta potenciais efeitos nocivos da tecnologia de reconhecimento facial ao Estadão

No dia 07 de dezembro, o Mobilidade Estadão entrevistou Bruno Bioni a respeito do uso de tecnologias de reconhecimento facial em cidades, em ambientes públicos e privados, sob a justificativa de promoção de melhorias para a população. A reportagem menciona o pregão do projeto Smart Sampa, que estava marcado para acontecer na segunda-feira (5.12) na cidade de São Paulo – mas que foi suspenso após questionamentos e controvérsias -, bem como a condenação da ViaQuatro ao pagamento da multa de R$ 100 mil pela captação de imagens por câmeras de reconhecimento facial sem o consentimento dos passageiros.

Bioni entende que São Paulo estaria na contramão da tendência global, de ser mais precavido no uso de reconhecimento facial. Para ele, além do risco discriminatório e dos potenciais danos sociais, esse é um investimento ruim:

“Pessoas que forem presas incorretamente podem ir atrás dos seus direitos e usar a ineficiência da máquina pública para buscar indenizações”, aponta. “Isso sem contar o risco de incidentes de segurança por causa do roubo de dados biométricos e de identidade”.

Para conferir a reportagem na íntegra, clique aqui.

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