Nesta segunda, dia 11 de março, Bruno Bioni foi entrevistado pela Agência Francesa de Imprensa (AFP) sobre o andamento da regulação da Inteligência Artificial no Brasil.
Além de dar um panorama sobre a transversalidade do tema, Bioni mencionou como o PL 2.338/2023 se destaca frente aos demais com relação aos impactos da discriminação por uso de IA. Além de prever os conceitos de discriminação direta e indireta, há a previsão de participação de grupos no próprio exercício coletivo e em rede de classificação e gerenciamento de riscos.
Afirma ainda que com certeza o projeto ainda pode melhorar com, por exemplo, um capítulo mais programático que traduza quais são os tipos de ações afirmativas e políticas públicas para que IA não seja vetor de mais “desigualdade digital”.
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